terça-feira, 21 de maio de 2013


21-05-13

6:10h

Seraphis

 

Transmutação! Quando ireis principiar a reconhecer-nos sem que o uso de qualquer palavra e, ou símbolo visual se faça necessário?

Em vossa realidade dimensional, admitís a impossibilidade de dois corpos ocuparem o mesmo lugar no espaço, reconheceis, portanto, a parcimônia espacial que condiciona as existências dos entes materiais que habitam e, habilitam a vossa realidade existencial.

Ora, nesse reconhecimento, hás de convir, está implícito necessidades e acordos, em cujas respectivas saciedades e sintonias não cabem parcialidades e, ou excessões.

Delineiam-se assim os instrumentos conceptuais a respeito da totalidade e da integralidade, capazes de definer e delimitar a unicidade passível de ser conhecida por vós.

Observai que esses conceitos, escapam dos determinismos racionais que operam na circunscrita mecânica eletroquimíca de vossos aparelhos neurais.

Esse escape a muitos desconcerta de tal maneira e forma, que a lei dos princípios de conservação e preservação dos corpos é conduzida a interpor-se entre a realidade material do existir e as perspectivas imateriais do ser.

Enquanto essa lei estiver em ação, em vosso mundo e, ou dimensão, abstêm-se as experiências de unicidade e dissolução que acompanham a compreensão e a vivência de Sermos Todos Um.

Enquanto essa lei estiver em ação, a vivência da totalidade e da integralidade, não precipitam sua expressão.

Quantos de vós são capazes de admitir a necessidade e a individualidade como quesitos imprescindíveis a vivência da unicidade e da dissolução no Um?

Essa vivência e essa dissolução, tornam-se em vosso mundo o único caminho a vos conduzir à ressonância e à sintonia com as ordens operativas da realidade criativa existencial.

Então voltamos, e vos lembramos acerca da imperativa sintonia a ser estabelecida entre dois corpos a compartilhar um mesmo local espacial, vos lembramos da imperativa dissolução e da imperativa unicidade a desconstituir toda e, qualquer ocupação a privarvos da experiência e, da compreensão de Sermos Todos Um.

O reconhecimento almejado na primeira frase desse texto encontra-se sob os véus que delimitam os contôrnos existencias de vossa realidade espacial, e sob os véus que delimitam os contôrnos perceptuais de vossa realidade mental.

Levantai o véu!

Os céus clamam por vós!

Escutai os apelos!

Afastai-vos das barreiras estabelecidades pelo vazio das frases muito repetidas e, pouco compreendidas.

Consciência! Consciência!

Somos Todos Um!

Paz e Luz! Seraphis

Canalizado por Lis Maria Camargo.

 

 

 

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